por Redação PerifaCon
4 indicações para o Dia do Cinema Nacional
Celebre o Dia do Cinema Nacional com essas obras que selecionamos Dia 19 de Junho (este domingo!) nós celebramos o Dia do Cinema Nacional, em homenagem ao primeiro cinegrafista/diretor do Brasil Afonso Segreto, que captou as primeiras imagens no país nesse dia em 1898. Desde então, o cinema brasileiro só nos dá motivos para celebrar, […]
Celebre o Dia do Cinema Nacional com essas obras que selecionamos
Dia 19 de Junho (este domingo!) nós celebramos o Dia do Cinema Nacional, em homenagem ao primeiro cinegrafista/diretor do Brasil Afonso Segreto, que captou as primeiras imagens no país nesse dia em 1898. Desde então, o cinema brasileiro só nos dá motivos para celebrar, comemorar e, claro, maratonar algumas das melhores obras cinematográficas do país.
Pensando nisso, alguns de nossos colunistas indicaram filmes incríveis e pouco celebrados do nosso país para indicar aqui. Se liga nas sugestões:
Thaís Hern: Animal Cordial (Gabriela Amaral Almeida, 2017)
Filme de gênero não é tão comum no Brasil como deveria ser, então é o tipo de produção que me deixa empolgada por apresentar um subgênero do terror com elenco fino ( Murilo Benício, Luciana Paes, Irandhir Santos, Camila Morgado e Humberto Carrão). Além disso, está disponível na Netflix.
Marcos Marques: Bixa Travesty (Claudia Priscilla e Kiko Golfman, 2019)
O documentário biográfico fala sobre a vida de Linn da Quebrada, uma das maiores artistas do país. Aqui podemos ver todas as facetas da artista, desde seu cotidiano até momentos delicados de sua vida.
Andreza Delgado: O Clube dos Canibais (Guto Parente, 2018)
Filme brasileiro de terror que conta a história de patrões que comem seus funcionários, o filme faz homenagem para o gênero trash e mostra de maneira criativa a força do gênero do terror brasileiro.
Raphael Guimarães: Meu Nome é Bagdá (Caru Alves de Souza, 2020)
Um dos filmes mais impactantes e visualmente criativos dos últimos anos, Meu Nome é Bagdá usa estéticas que são normalmente relacionadas a figuras masculinas (como grafite e skate) para afirmar a força de diferentes mulheres, incluindo a jovem Bagdá que dá título ao filme. Se passando nas periferias de SP, ‘Meu Nome é Bagdá‘ faz muito com pouco e torna o filme uma obra impossível de assistir e não gostar – e está disponível no Star+.